Carregava em seu nome a proteção, logo ela que sempre fora tão
frágil. No dia da partida do seu maior guardião, começaram a
faltar-lhe as forças nas pernas e passou a agarrar-se à bengala.
Às vezes, ao apertar o frio alumínio, ela fecha os olhos e sorri
feliz pela rua ao sentir o afago e o calor da mão defensora.

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