Solitária, tratava os livros como
filhos, plenos de ciúmes e amor. Sentia-se parte deles, assim feito uma mãe. Um
dia decidiu aventurar-se de leitora à escriba. Passou a sofrer com náuseas e azias. Nunca mais foi a mesma, cuspia papel, vomitava palavras,
tocava o ventre a inflar-se na tela do computador. Jurou a si mesma que nunca
mais se sentiria só!

Jô, amei as as palavras, são os nossos filhos que nunca nos abandonam! Beijos!
ResponderExcluirFico feliz que tenhas gostado do miniconto, Lilian. Abraços
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